Um grupo seleto de empresas grandes, médias e pequenas está mostrando que seu sistema operacional de inovação funciona e que a liderança percebeu não semente dificuldade na crise mais também oportunidade.
Para alguns a primeira iniciativa para lidar com a crise é buscar redução de custos, porém para outros a decisão é manter a estratégia e deixar viva a função inovação.
A Natura empresa do ano 2009 pela revista Exame, aumentou os seus investimentos em inovação e marketing mesmo com a crise. A política da Natura relacionados a inovação são claros: “Quase 70% da receita veio de produtos lançados nos últimos dois anos - uma evidência de sua capacidade de inovação, apoiada sobretudo no apelo sustentável”.
Para a USIMINAS focada na inovação incremental, criou uma nova estrutura para tratar a inovação com outro referencial, "Até 2011, vamos triplicar nosso investimento anual em inovação, que hoje é de 25 milhões de reais", diz Darcton Damião, diretor de pesquisa e inovação da Usiminas.
A 3M do Brasil desenvolveu uma estratégia de repriorizar e manter os investimentos
Também a Catarinense Embraco (Compressores) aposta em inovação radical não somente de produtos (compressores pequenos do tamanho de uma caneta) mais também terá que pensar no modelo de negócio.
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Criatividade + Retorno = Inovação
O Diário Catarinense publicou como algumas empresas catarinenses encaram a crise com iniciativas que empresas normalmente deixariam para depois da crise. A Carbonífera Criciúma (Carvão), Muller (Eletrodomésticos), Duas Rodas Industrial (alimentos) e Dígitro (TIC) são exemplos de empresas com estratégias de investimentos em plena crise, investindo em inovação tecnológica, crescimento e ampliação de mercado.
“Apesar da turbulência global, alguns empresários catarinenses tiraram as cartas da manga ao focar em novos mercados, desenvolvimento humano, diferenciais ambientais e inovação tecnológica para driblar a crise e surfar boas ondas mesmo em mar agitado. Na diversificada economia de SC, há casos de sucesso nos principais setores, inclusive naqueles mais abalados pela recessão global.” Diário Catarinense, 5 de julho de 2009.
Empresas com consciência de um mundo em mutação, descontinuidades e da necessidade de possuir um sistema operacional robusto, conseguem sobreviver na nova arena competitiva baseada em capacidade de adaptação e saindo da velha prática do ombro a ombro ou da cotovelada.
“Não é o mais forte nem o mais inteligente das espécies que sobrevive, é aquele que melhor se adapte às mudanças”
Charles Darwin
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