terça-feira, 6 de dezembro de 2011

The Disrupters: Working Outside The Business Norm | Fast Company

The Disrupters: Working Outside The Business Norm | Fast Company:

As 10 pessoas mais criativos do mundo compartilham dicas de inovação e explicam como eles superaram os problemas iniciais e a resistência à mudança para atingir seus objetivos.

The Disrupters: Working Outside The Business Norm | Fast Company

The Disrupters: Working Outside The Business Norm | Fast Company:

As 10 pessoas mais criativas do mundo compartilham dicas de inovação e explicam como eles superaram os problemas iniciais e a resistência à mudança para atingir seus objetivos.

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

China pretende se tornar uma potência inovação até 2020
Os líderes da China querem transformar seu país em um líder em inovação até 2020, mas poderiam ter seu trabalho encurtado, diz Richard Li-Hua. Sistema educacional do país é baseado em aprendizagem mecânica ao invés de pensamento crítico, e uma falta de proteção de propriedade intelectual sufoca a inovação empresarial. "A tradição chinesa de adiar a autoridade não é propícia à inovação também", diz Li-Hua

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Os seis Pilares de design segundo Steve Jobs | 3M Inovação

Os seis Pilares de design segundo Steve Jobs | 3M Inovação:

'via Blog this'

post-steve

Steve Jobs deixou sua marca na história da humanidade, assim como um legado que proporcionou um comportamento digital inovador para a nova geração. Produtos como iMac, iPod, iPhone e iPad fizeram com que os usuários aprendessem a lidar com novas plataformas, essas que o mundo não consegue e não quer viver sem. Durante seu comando à frente da Apple, Jobs nos deixou lições importantes:

1. Forma, acima de tudo:

Antes de Jobs, a Apple já era conhecida pelas formas irreverentes de seus produtos, o que só veio a se aperfeiçoar com seu legado. Seu pai, como marceneiro, já lhe havia dado lições de forma e sua importância, como ele mesmo dizia “é importante construir os fundos de um gabinete ou de uma cerca, mesmo quando ficarão escondidos”. Assim, a ideia da forma completa de um produto, tanto por dentro, como por fora, é a primeira lição de design que Jobs nos deixa.

2, 3 e 4. Simpatia, Foco e Atribuição:

Nos anos 80, design era apenas um nicho de profissão. Estimulando esse momento, Jobs escreveu um livro chamado “The Apple Marketing Philosophy”, que enfatiza que o primeiro ponto de ação é a simpatia, como uma íntima conexão entre os sentimentos das necessidades do usuário. O segundo é o foco, necessário para eliminar as oportunidades não importantes, assim não haveria desperdício de criatividade. A terceira, não menos importante: atribuições. Segundo Jobs “as pessoas julgam, sim, o livro pela capa. Podemos não ter os melhores produtos, mas atribuímos o desejo por eles”.

5. Tecnologias agraváveis:

Esse deve ter sido o conceito mais importante que Jobs implantou nos produtos da Apple. Ele nos mostrou que produtos de tecnologia poderiam ter uma interface amigável, agradável e de fácil entendimento ou que, indiretamente, lembrassem humanos e não máquinas.

6. Passado inspira simplicidade para o futuro:

Jobs sentia que a simplicidade do design estava diretamente ligada a produtos de fácil utilização. A carga genética e o inconsciente coletivo estão presentes de forma explícita em suas interfaces. Jobs ajudou a desenvolver uma nova conversação entre máquinas e humanos. Fazendo com que eles literalmente “falem a mesma língua”.

domingo, 13 de novembro de 2011

Serasa Experian - Pesquisa Aplicada

Serasa Experian - Pesquisa Aplicada:

Programa de incentivo à pesquisa acadêmica entre estudantes* e professores, pesquisadores e Serasa Experian.

Programa de Incentivo à Pesquisa Aplicada promovido pela SERASA EXPERIAN

Entre 07 e 30/11/2011 estarão sendo feitas as inscrições para a seleção ao seu Programa de Incentivo à Pesquisa Aplicada edição 2012.
A iniciativa oferece bolsas para pesquisadores e mestrandos.
O candidato pode inscrever projeto de pesquisa relacionado a um dos 29 temas listados no site da Serasa Experian, entre eles mídias sociais, estudos de biometria de voz, modelos de negócios em certificação, celulara como meio de pagamento, risco de crédito, educação financeira, interfaces para desenvolvimento de sistemas, padrões de segurança da informação na TV Digital, para ficar entre alguns temas.


Eliana Rezende

Consultora em Gestão Documental e Memória Institucional

São Paulo e redondezas, Brasil
Tecnologia da informação e serviços

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Creativity Loves Constraint | InnovationManagement

Creativity Loves Constraint | InnovationManagement:

'via Blog this'

Marissa é a guardiã do sistema de busca e experiência dos usuários da Google. Em pouco tempo ela mostra que as restrições são uma forma eficaz de focar no processo de inovação. Não é novidade, o sistemas de inventividade TRIZ foi idealizado em torno da mesma idéia (restrições).
É possível ver com outras legendas para quem desejar ver outro idioma. Podem também escolher ver os outros capítulos de filmes da palestra da Marissa (Ideas Come from Everywhere). Esse pessoal da Stanford U sempre tiveram o privilegio de receber estas celebridades do mundo dos negócios e da inovação.




quarta-feira, 2 de novembro de 2011

FREE BOOK: Making Open Innovation Work | 15inno

FREE BOOK: Making Open Innovation Work | 15inno:

'via Blog this'
Stefan Lindegaard, especialista e autor de outras obras relacionadas a Open Innovation (OI) está colocando seu livro para livre download. Aproveitem, pelo que estou lendo no ebook do Stefan está bem escrito e possui uma sequencia razoável do que e como implementar OI.

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

The Future of Innovation Management: 5 Key Steps for Future Success | InnovationManagement

The Future of Innovation Management: 5 Key Steps for Future Success | InnovationManagement:

'via Blog this'

Um paper interessante sobre o o Futuro da Gestão da Inovação. Este trabalho se baseia na pesquisa da Arthur D. Little.

Top 'Innovators' Rank Low in R&D Spending - WSJ.com





Os mais inovadores são os que menos gastam em P&D. Este um fato que gestão e cultura de inovação são a grande diferença e realmente valem a pena o esforço e investimento. Nada é free quando se trata de criar e capturar valor. O gráfico foi gerado com dados de pesquisa da Booz & Co.


terça-feira, 25 de outubro de 2011

Inovação na educação: Um novo pensar no modelo de ensino aprendizado

Ricardo Semler sempre me chamou a atenção pela sua forma de pensar e sua visão crítica e especialmente sobre o status quo de nosso modelo de fazer as coisas. Nestes vídeos de uma conferência feita em 2009 para Ministros de Educação em Londres. Também podem ver os vídeos Semler no Sala Mundo Curitiba 2011. Vou deixar somente os links dos vídeos. Vale a pena !

Londres 2009 com os Ministros de Educação parte 1 e parte 2

A proposta Semler e Inovar na Educação no Sala Mundo em Curitiba 2011 parte 1 , parte 2 e parte 3

No precisamos de evolução senão de revolução na educação !!!

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Steve Jobs’s Patents - Interactive Feature - NYTimes.com

Steve Jobs’s Patents - Interactive Feature - NYTimes.com:

'via Blog this'

Para os curiosos o NYT publicou na web um artigo extenso sobre Steve Jobs, mas o a parte das patentes está mito boa, recomendo.

Steve Jobs multiplicou por 100 o valor da Apple desde 1996 - Empresas - EXAME.com

Steve Jobs multiplicou por 100 o valor da Apple desde 1996 - Empresas - EXAME.com: " figurava no panteão das empresas mais "

'via Blog this'

Steve Jobs vai em paz, sentiremos tua falta!.

Mas do que os usuários dos famosos iPod, iPhones e iPads, os investidores que possuem as cobiçadas ações da Apple claramente sentirão muito mais.

Esta é a vida, alguns vão no seu tempo, outros vão tarde (pq não farão nenhuma falta) e aqueles que vão cedo.



sábado, 1 de outubro de 2011

The Heart of Innovation: The 100 Lamest Excuses for Not Innovating

The Heart of Innovation: The 100 Lamest Excuses for Not Innovating:

'via Blog this'

O link com o post com uma lista exaustiva de 100 desculpas para não inovar. Se fizer uma reflexão você notará que algumas delas foram nossas desculpas para não fazer alguma coisa de forma diferente ou que exigia mais coragem de arriscar ou de maior criatividade. Porém também podemos observar que tem muitas formas de dizer que inovar não é nada atrativo ou fácil. As razões estão dentro de nosso modelo mental.
Acredito que o mas temível dos pensamentos que os tomadores de decisão da atualidade precisam tomar cuidado é "pensar que amanhã será igual que ontem". Eu acreditava que o pensamento darwiniano de adaptação seria suficiente para os tempos acelerados de mudança de ambiente. Hoje vejo de outra maneira, não é mais uma questão de somente se adaptar ao ambiente ou predadores, precisamos ter pensamentos revolucionários ou dito de outra maneira pelo famoso ex-chefão da Intel A. Grove "somente os paranoicos sobrevivem". Precisamos nos tornar as verdadeiras fontes de mudança.

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Why Amazon Isn't Sweating Losing Millions On The Kindle Fire | Fast Company

Why Amazon Isn't Sweating Losing Millions On The Kindle Fire | Fast Company:

'via Blog this'

A estratégia e modelo de negócio da Amazon por traz de seu produto Kindle Fire é um excelente exemplo de como os grandes criam e capturam valor, mas esse jogo é normalmente para quem pode. Somente o tempo dirá se Jeff Bezos estava com a razão de apostar tão alto.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Natura junto com os melhores. The World’s Most Innovative Companies - Forbes

The World’s Most Innovative Companies - Forbes:

'via Blog this'

A Natura Cosméticos, "Made in Brazil" pura, conseguiu ficar entre o grupo seleto das mais inovadoras do mundo. Melhor ainda em oitavo lugar entre os dez primeiras (de um grupo de 100), ficou somente abaixo da absoluta Google. A única da América Latina, no ano passado foi a Petrobras classificada no 41º entre as 50 melhores do mundo na lista da BusinessWeek / Bloongberg.

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

A neurociência em debate hoje com Miguel Nicolelis | Mona Dorf

A neurociência em debate hoje com Miguel Nicolelis | Mona Dorf:

'via Blog this'

O Professor Miguel Nicolelis, cientista de notória visibilidade no mundo científico, está fazendo a grande diferença no universo da educação. A educação ser alinhada ao processo científico é a proposta que está dando muito certo. Gerar pensamento científico é essencial para criar uma nova geração de jovens cientistas desde seus primeiros contatos com os processos de aprendizado.

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Vamos sentir falta de Steve Jobs

Milionário aos 20 anos, afastado da Apple aos 30 e um retorno para salvar sua empresa aos 40 anos. Agora aos 50 sai devido a um câncer no pâncreas. Vamos sentir falta de Steve Jobs e suas maravilhas. O mercado não perdoa, quase que imediatamente o preço das ações da Apple já mostram isto, quedas de 6% no primeiro dia da notícia. Por outro lado se notou um crescimento no valor das ações das concorrentes, por enquanto as Koreanas Sansung e LG. Interessante!, a teoria por traz da Migração de Valor de Slywotzky se mostra claramente nestes fatos. O conceito de Slywotzky diz que o valor não desaparece este migra de modelos de negócio em processo de obsolescência para modelos mais capazes.

O modelo de negócio da Apple está fundamentada na sua proposta de valor de oferecer produtos exclusivos nunca pensados (visionários). Com um design invejável, belo e simples, com a meta de alcançar o absoluto entre função, forma e necessidade.

[SB10001424052748703396604576087822749141458]
Os Steves Jobs e seu parceiro (o gênio) Wozniak

Não sei vocês mais acho Steve Jobs é único e insubstituível. Não é bom dizer isso de ser insubstituível, mas a Apple terá que ser recriada para alcançar seu desempenho atual. O novo CEO Tim Cook, é um cara de operações, competente, workaholic e com um discurso Apple, mas absolutamente não é um Steve Jobs.

Sempre faço um paralelo a duas empresas (Apple e Sony) que mudaram o mundo e com quase o mesmo sistema operacional de inovação. Dependência profunda no seu líder visionário que tem uma percepção aguçada do que o mercado vai querer ou mesmo desejar e consequentemente vai pagar muito bem por isso.

Vejam o caso da Sony após Akio Morita sair, em que a atual Sony se tornou ? Mais um rival no mundo dos produtos eletrônicos. É diferenciada mais não é a mesma, perdeu a sua liderança e o oceano azul que erá somente da Sony.

Akio Morita e seu parceiro inseparável (o gênio) Masaro Ibuka





quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Americans are Middling at Generating Business Ideas - Forbes

Americans are Middling at Generating Business Ideas - Forbes:

'via Blog this'

Esta reportagem sobre empreendedorismo no mundo, chama a atenção de quem está na frente e que normalmente em pesquisas deste tipo são sempre os lanterninhas em desempenho em criatividade de negócios. A necessidade a mãe da inovação !

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Google surpreende com compra da Motorola Mobility | 3M Inovação

Google surpreende com compra da Motorola Mobility | 3M Inovação
Estratégia em ação. A Google faz o lance de proteção, Inteligente! Diversificar para manter taxas de crescimento e ao mesmo tempo encarar a concorrência pesada da Apple e Microsoft.

sábado, 13 de agosto de 2011

Four School Buildings That Foster Cutting-Edge Learning | Co. Design

Four School Buildings That Foster Cutting-Edge Learning | Co. Design. O ambiente de ensino aprendizado acredito que seja um dos grandes paradigmas que precisamos quebrar. Ainda as escolas sejam privadas e públicas são projetadas como se faziam nos anos de 1700 ou mesmo antes. Não é somente uma questão unicamente de recursos financeiros, senão de revolucionar e criar uma escola para este século 21.

Tech Learning TL Advisor Blog and Ed Tech Ticker Blogs from TL Blog Staff – TechLearning.com

What we need is not evolution, but a revolution in education by Lisa Nielsen

: Sir Ken Robinson convinced us that schools do indeed kill creativity. "..... says that we have sold ourselves into a fast food model of education."

10 inovações e curiosidades pra você não viver sem em 2012 | 3M Inovação

10 inovações e curiosidades pra você não viver sem em 2012 | 3M Inovação

domingo, 31 de julho de 2011

Criatividade no marketing



Gostei da proposta de interação com o público. Existe muito espaço para este tipo de marketing, mais inteligente e muito mais barato do que anúncios na TV.

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Waves of Innovation

Este post tem origem no site da revista Science Progress. Schumpeter reconhecido como o Godfather da Inovação e criador do pensamento da destruição criativa junto com Konratiev, que juntos contribuíram para dar uma visão diferente do que se pode esperar de uma nação e seu desempenho econômico em função das inovações tecnológicas. O post aponta os equívocos na proposta do Presidente Norte-Americano Obama com uma agenda de inovação sem considerar as forças das ondas destruidoras que estão em pleno processo de destruição.

________________________________________________________

“Konratiev Waves” Help Explain What Carries Our Economy Forward over Generations

Kondratiev Waves, as Postulated by Joseph Schumpeter.SOURCE: The Economist, 20 Feb 1999.Kondratiev Waves, as Postulated by Joseph Schumpeter.

Innovation is a serious matter. It is the key to American prosperity, security, better jobs, and better health, as well as responses to coming challenges like energy security and global warming. But it’s not as simple as the president’s State of the Union address, or hisStrategy for American Innovation would suggest, according to a recent study of economic history. The authors argue there are historic patterns in innovation and industry that can inform science policy in the 21st century.

In As Time Goes By: From the Industrial Revolutions to the Information Revolution, a seminal work in cliometrics—the study of economic history—Chris Freeman and Francisco Louçã use historical data on technological advances, economic structure, salaries, and political unrest to derive a clear pattern linking innovation to the performance of the economy. These generational cycles of invention, expansion, and depression are called “Kondratiev waves” in honor of Nikolai Kondratiev, the Russian economist who first postulated their existence.

Cliometrics was founded in 1960 as a response to the simplistic models of neoclassical economics. By combining historical facts and economic theories, cliometrics seeks to create a fuller picture of economic growth than either discipline alone can provide. Combining the quantitative field of economics with the qualitative study of history leads to conclusions that may not always fit squarely under the methods of either discipline, but nonetheless the exercise tosses up some intriguing conclusions. Here are several of them.

Kondratiev waves carry transformational technologies into the market and create new industries

When we think of the industrial revolution, we think of steam engines and factories, but in fact, this was only one of many industrial revolutions. Freemand and Louçã show the correlation between repeated technological revolutions and the waves of economic growth that carry them. Each of these Kondratiev waves is driven by a “carrier-branch technology,” defined as a new way of doing things so much more efficiently than the old ways that it reshapes every aspect of the economy. The five carrier-branch technologies that Freeman and Louçã identify are:

  • Water-powered machinery
  • Steam power
  • Electrification
  • The internal combustion engine
  • Computerization

Carrier-branch technologies have a core input, for example coal, or iron, or oil, or computer chips, and give rise to a whole secondary economy of supporting industries and social institutions. And each Kondratiev wave follows a similar economic pattern—the initial invention creates a period of boom, with rising material wealth, but as the technology reaches a point of saturation, the economy enters a downswing or “crisis of structural readjustment.” These upswings and downswings in the past lasted from 20 years to 30 years each, leading to a total cycle time of around 50 years.

Let’s use the familiar example of steam power. Practical steam engines were invented in 1712 by the English engineer Thomas Newcomen, but it took nearly a century for this invention to find widespread adoption. Invention is just the first step in technology lifecycle that drives a Kondratiev wave. Newcomen’s early engine was heavy and inefficient, and was used only for pumping water out of mines.

By the early 1800s, advances in metallurgy and cylinder boring allowed the creation of efficient, high-pressure steam engines. In 1829, George Stephenson demonstrated the first practical steam locomotive, kicking off a two-decade long railroad-building boom. Better mining techniques lowered the cost of iron and coal, while railroad barons made immense fortunes and businessmen everywhere benefited from the lowered cost of transport. Tourism, hotels, restaurants, and national markets all owe their origins to the low cost and high speed of rail travel. The demands of financing and administering the new railroads led to new forms of social organization such as the joint stock corporation, dedicated administrators, and new educational institutions such as the Harvard Business School.

But nothing lasts forever, and by the 1870s, all the profitable rail lines had already been created. Competitive pressures and price wars between railroad companies, along with wartime inflation from the American Civil War and Franco-Prussian War, initiated a worldwide long depression. In the United States, prices of basic commodities like grain, cotton, and iron fell by over 50 percent, devastating the earnings of farmers and industrial laborers. Unemployment reached 25 percent in some states, while businesses defaulted on over a billion dollars of loans and multiple banks collapsed. Social unrest exploded with a wave of strikes, including the Great Railroad Strike of 1877. The corrupt machine politics of the time lead to a popular disenchantment with both major parties, laying the foundation for the first progressive movement. The world economy did not recover until well into the 1890s, buoyed by new industries based around electrical power.

Similar patterns can be seen with the other Kondratiev waves, but I would like to focus on the one that we are most familiar with, having lived through it. Computing and information technology have driven unprecedented productivity gains in the U.S. economy and underpinned much of recent growth. The dawn of the computer era can’t be precisely pinned down; good arguments can be made for the creation of ENIAC in 1946 or the integrated circuit in 1959.

But I prefer the mid-1960s, with the first standardized commercial computers, such as the IBM S/360 and DEC PDP-8. Like the steam engine it took a little while for society to recognize the value of a new transformational technology. The astounding growth in Silicon Valley since then has driven innovation around these machines, making them cheaper, more reliable, and more user friendly. The presence of computers, and especially networked computers, changed every aspect of business over the past 45 years, leading to whole new markets and products that could scarcely be dreamed of before, as well as socially transformative access to information and knowledge through computer networks.

The next Kondratiev wave?

Computers are rapidly approaching the point of saturation in many markets. Microprocessors are in every imaginable device, and there are over 4.6 billion cell phone users on the planet. Computer processor and memory manufacturing is a cut-throat business conducted on the slimmest of margins, and while technology keeps improving, at this point, much so-called “innovation” has become about advertising and sales, not fundamental technological breakthroughs. The dot-com bubble and recent financial crisis, which was made possible by complex computerized financial instruments, are two signs that the Kondratiev wave based off of computers may be reaching its peak, and we are now in a period of structural adjustment.

Kondratiev wave theory would posit that the Great Recession cannot be blamed only on complex derivatives, bad mortgages, or greedy bankers, or government deficits, although these are all contributing factors. Rather these are signs that we have reached the limits of our present technology. Escaping it will require a new carrier-branch technology, with all that that entails. I can’t tell you what that technology will be renewable energy, an industrial revolution founded on nanotechnology and synthetic biology, completely recyclable zero-waste products that turn trash into gold, or advances in robotics and artificial intelligence. What is certain, however, is that it will be based on a fundamental breakthrough in science and technology.

The federal government must play a crucial role in that breakthrough. Look to the historical record: The steam power revolution did not begin in England by accident; rather England held an advantage in the core inputs: iron and coal, stemming from the Crown’s casting of thousands of cannons for the Napoleonic Wars. With peace and the loss of their primary market, English ironmongers turned their ingenuity to new products and techniques. Early railroads required an Act of Parliament before they could be built, demanding the active involvement of government, and eventually changes in law that made it easy to incorporate.

In America, the Federal government played a central role in the computer revolution. The SAGE air defense network consumed approximately half of the nation’s programmers and computers in the 1950s, creating an immense base of institutional knowledge that kickstarted the computer revolution. The Internet began as a military project in the Defense Advanced Research Projects Agency, and only later found civilian applications. The Federal government has played a valuable role as the first customer for technologies too risky for industry to invest in.

Beyond the role of a customer, the Federal government can also build the foundations for the sixth Kondratiev wave, by supporting science and engineering and encouraging investment in new technologies. At the heart of America’s lead in science and technology is the human capital of its scientists and engineers. This human capital must be maintained and reinforced, through science, technology, engineering, and math, or STEM, education at the primary and secondary level, visas for skilled workers and innovators, and a world-class system of universities and research centers which can train the next generation of scientists, and attract them to interesting and useful projects. Because the next carrier branch technology is still unknown, and cannot be foreseen, all areas of science and technology should be supported robustly. Program like the Marine’s “Green Company” are a good start, but the government has to be both more creative and aggressive in finding ways to harness the power of the market.

The Federal government represents the interests of all Americans, not just for the next quarter or the next election cycle, but for the next century. Real job creation and prosperity depend on finding new carrier branch technologies to start the next Kondratiev wave sooner rather than later, and finding them in America, not overseas. But it won’t happen if we don’t invest in the building blocks of innovation here at home. With the active participation of the government in crafting forward-looking regulation and laws, funding fundamental research in our universities and national labs, helping innovative technologies navigate the commercialization “valley of death”, and supporting human capital through public science and technology education, the grand project of forging the next carrier branch technology for the 21st century is within our reach.

Michael Burnam-Fink is a PhD student with the Consortium for Science, Policy and Outcomes at Arizona State University.