Mesmo na posição
Vejam a lista dos 10 de 2008-2009 no ranking GII (Global Innovation Index):
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Os Top 10 de 2009-2010 são hoje:
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10. Norway
A pesar dos pesares é bom ver a Petrobras na briga e pelo que consta a lista é das “grandes” empresas e não somente em tamanho senão em capacidade de ser diferente e com uma cultura de inovação forte. Há muito tempo lemos e ouvimos das proezas da inovadora Petrobras e pelo que percebi que está entre poucas no setor de energia da lista dos mais inovadores, e isso é importante visto que o futuro está apontando para a energia como o grande problema que será enfrentando por todos no planeta. Também estamos cientes e advertidos pelos principais pensadores e especialistas que apontam a necessidade de soluções inovadoras sustentáveis. A revista Exame aponta:
Segundo o gerente executivo do Centro de Pesquisas da Petrobras (Cenpes), Carlos Tadeu Fraga, os projetos em andamento considerados mais inovadores são a perfuração de poços em águas profundas, o processamento submarino do petróleo produzido, a formulação de novos combustíveis, liquefação do gás natural a bordo de navios, produção de bio-combustíveis a partir de resíduos vegetais - como o bagaço de cana de açúcar, o reuso de água nas instalações industriais e a captura e o armazenamento de CO2 gerado nas operações industriais.
Fraga explica que a Petrobras usa parcerias tecnológicas com universidades e centros de pesquisa para desenvolver os estudos. "A empresa trabalha em conjunto com cerca de 80 instituições nacionais de pesquisa e desenvolvimento, espalhadas por 19 estados do País", completa. O investimento anual neste ramo tem sido de cerca de R$400 milhões, calcula o gerente. (Fonte Exame)
Este é um marco importante e faz parte dos vários sinais que a hegemonia americana mesmo ocupando os primeiros lugares está perdendo espaço (Apple, Google, Microsoft e IBM), o sinal forte é a tendência favorável para os asiáticos - 15 dos (Top) 50 são da Ásia.
The shift is more apparent when this year's class is compared with the first ranking in 2005. Back then, only six of the Top 20 were headquartered outside the U.S., vs. 13 of 25 this year. In addition a third of 2005's American champs—such names as 3M (MMM), Starbucks (SBUX), and eBay (EBAY)—no longer make the Top 50. (Fonte: Bloomberg BusinessWeek)
Para variar os chineses, koreanos e a silenciosa Singapura e Taiwan estão ocupando o espaço entre os inovadores que dominam o espaço, os japoneses estão caindo na lista, acho que estão muito ocupados em resolver os problemas de mais uma de suas crises econômicas.
Existe uma tendência que novas empresas do gigante asiático (a China) venham a ocupar cada vez mais posições, mesmo sendo atualmente um seguidor, a briga pela liderança no futuro é muito clara, é somente entendermos que o gigante ainda está acordando de um sono (ou pesadelo) de utopia comuna. Todo mundo fala mal dos produtos chineses e tudo mais, mais vejam claramente, onde são fabricados a maioria dos produtos das grandes empresas que alegam alta qualidade, acham que os chineses não irão aprender como se deve fazer qualidade? Dos produtos japoneses se falava a mesma coisa nos anos 60 e 70. Com todo esse capital concentrado na China acelerará o processo de aprendizado, e a coisa fica mais complicada quando tem qualidade e inovação juntos, o poder aumenta. Uma reportagem de 2003 na BusinessWeek aponta a aposta da China no Design. Quem não sabe que os chineses tem mais de 5000 anos de história em inovação e design, mas estão aprendendo a fazer design para o mundo todo e muito rápido.
That's a big change from a decade ago, when industrial design was virtually unheard of in China. Today the country boasts some 200 design schools that churn out as many as 8,000 graduates a year. Hundreds more top Chinese students are flocking to the best U.S. and European graduate programs in design. "The students are blazingly smart," says Patrick Whitney, director of the Illinois Institute of Technology's design school, which has a cooperative program with Tsinghua University's Academy of Arts & Design in Beijing.
Criar e fabricar (Design & Manufacturing) são componentes quando compostos enriquecem e com um mercado domestico continental a sinergia é poderosa, desvendando a pista que os fluxos de maior valor estarão se concentrando nas rotas e países do pacífico.
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