A nossa relação com o design do guarda chuva é tão profundo como são os livros para muitos de nos. Os videos abaixo mostram o Nubrella e uma nova proposta para o guarda chuva tradicional, que propõe modificações inteligentes em alguns elementos funcionais do produto. São duas invenções relativamente convincentes, porém lamento que sem podermos testá-los nunca conheceremos o seu real valor. A difusão da inovação exige disponibilidade do produto para ser comparado e testado. Somente o contato com o produto poderá deixar as marcas e pistas para o usuário. Poderá apresentar os diferenciais e benefícios criando uma nova experiência que poderá mudar nossa lista de atributos e prioridades quando escolhemos um guarda chuva.
sexta-feira, 29 de maio de 2015
O Guarda Chuvas e a Difícil Difusão da Inovação
Os guarda chuvas como os conhecemos tem mantido o seu conceito por anos ou mesmo séculos e ainda como acontece com as ratoeiras insistimos em melhorá-los. Novos inventores tem procurado resolver alguns problemas presentes em seu design centenário. Alguns obcecados insistem, porém somente conseguimos os admirar seus inventos na internet. Mesmo com todo esse poder de comunicação que cobrem o planeta não estão ajudando muito. Para estes casos ver um vídeo no youtube não é suficiente para impactar o mercado. Em 2010 descobri na web o Nubrella, pelas noticias na web parece que não evoluiu em difusão. Substituir um design ícone como guarda chuva tradicional não é uma tarefa fácil e reconheço que é um design dominante de peso, ainda mais com todos os fatores de fabricação e escala resolvidos. O posicionamento do Nubrella é complicado, ainda vale 2 a 3 vezes mais, e nem mesmo Amazon tem um disponível para a venda. Todos estes fatos e dados mostram que inovar não é fácil nem simples.
A nossa relação com o design do guarda chuva é tão profundo como são os livros para muitos de nos. Os videos abaixo mostram o Nubrella e uma nova proposta para o guarda chuva tradicional, que propõe modificações inteligentes em alguns elementos funcionais do produto. São duas invenções relativamente convincentes, porém lamento que sem podermos testá-los nunca conheceremos o seu real valor. A difusão da inovação exige disponibilidade do produto para ser comparado e testado. Somente o contato com o produto poderá deixar as marcas e pistas para o usuário. Poderá apresentar os diferenciais e benefícios criando uma nova experiência que poderá mudar nossa lista de atributos e prioridades quando escolhemos um guarda chuva.
A nossa relação com o design do guarda chuva é tão profundo como são os livros para muitos de nos. Os videos abaixo mostram o Nubrella e uma nova proposta para o guarda chuva tradicional, que propõe modificações inteligentes em alguns elementos funcionais do produto. São duas invenções relativamente convincentes, porém lamento que sem podermos testá-los nunca conheceremos o seu real valor. A difusão da inovação exige disponibilidade do produto para ser comparado e testado. Somente o contato com o produto poderá deixar as marcas e pistas para o usuário. Poderá apresentar os diferenciais e benefícios criando uma nova experiência que poderá mudar nossa lista de atributos e prioridades quando escolhemos um guarda chuva.
quinta-feira, 28 de maio de 2015
"As 50 marcas mais Valiosas do Planeta" | Reuters.com
Most valuable brands | Reuters.com:
Interessante que as marcas chinesas estão ocupando um espaço significativo escalando os mercados de forma constante com a paciência oriental típica. Percebo o que todo mundo já sabe, preparando-se para o domínio e beneficio de ser o líder dos mercados de consumo. As marcas que considero nesta segunda década do século 21 as tradicionais, tais como Apple, Google, Microsoft, Amazon,Toyota, etc., todas estas deverão lutar focadas na inovação para tornar-se relevantes neste mercado cada vez mais implacável em tornar obsoletos modelos de negócios e suas tecnologias complementares, sem respeitar a sua tradição e história.
Traduzi uma pequena porção do email de Satya Nadella (CEO) para os todos os colaboradores da Microsoft, onde descreve a corrida para manter-se relevantes neste mundo em constante disrupção e/ou destruição criativa. Ver email completo aqui.
From: Satya Nadella
To: All Employees
Date: July 10, 2014 at 6:00 a.m. PT
Subject: Starting FY15 - Bold Ambition & Our Core
Embora tenhamos tido grande sucesso, estamos com fome de fazer mais. Nossa indústria não respeita a tradição - ela só respeita a inovação. Este é um momento crítico para a indústria e para a Microsoft. Não se enganem, estamos caminhando para uma melhor posição - como a tecnologia evolui e nós evoluindo na frente dele. Nosso trabalho é garantir que a Microsoft prospere em um mundo em movimento e "cloud-first world"..
'via Blog this'
Interessante que as marcas chinesas estão ocupando um espaço significativo escalando os mercados de forma constante com a paciência oriental típica. Percebo o que todo mundo já sabe, preparando-se para o domínio e beneficio de ser o líder dos mercados de consumo. As marcas que considero nesta segunda década do século 21 as tradicionais, tais como Apple, Google, Microsoft, Amazon,Toyota, etc., todas estas deverão lutar focadas na inovação para tornar-se relevantes neste mercado cada vez mais implacável em tornar obsoletos modelos de negócios e suas tecnologias complementares, sem respeitar a sua tradição e história.
Traduzi uma pequena porção do email de Satya Nadella (CEO) para os todos os colaboradores da Microsoft, onde descreve a corrida para manter-se relevantes neste mundo em constante disrupção e/ou destruição criativa. Ver email completo aqui.
From: Satya Nadella
To: All Employees
Date: July 10, 2014 at 6:00 a.m. PT
Subject: Starting FY15 - Bold Ambition & Our Core
Embora tenhamos tido grande sucesso, estamos com fome de fazer mais. Nossa indústria não respeita a tradição - ela só respeita a inovação. Este é um momento crítico para a indústria e para a Microsoft. Não se enganem, estamos caminhando para uma melhor posição - como a tecnologia evolui e nós evoluindo na frente dele. Nosso trabalho é garantir que a Microsoft prospere em um mundo em movimento e "cloud-first world"..
'via Blog this'
sábado, 23 de maio de 2015
Published for the First Time: a 1959 Essay by Isaac Asimov on Creativity | MIT Technology Review
Note from Arthur Obermayer, friend of the author:
In 1959, I worked as a scientist at Allied Research Associates in Boston. The company was an MIT spinoff that originally focused on the effects of nuclear weapons on aircraft structures. The company received a contract with the acronym GLIPAR (Guide Line Identification Program for Antimissile Research) from the Advanced Research Projects Agency to elicit the most creative approaches possible for a ballistic missile defense system. The government recognized that no matter how much was spent on improving and expanding current technology, it would remain inadequate. They wanted us and a few other contractors to think “out of the box.”
When I first became involved in the project, I suggested that Isaac Asimov, who was a good friend of mine, would be an appropriate person to participate. He expressed his willingness and came to a few meetings. He eventually decided not to continue, because he did not want to have access to any secret classified information; it would limit his freedom of expression. Before he left, however, he wrote this essay on creativity as his single formal input. This essay was never published or used beyond our small group. When I recently rediscovered it while cleaning out some old files, I recognized that its contents are as broadly relevant today as when he wrote it. It describes not only the creative process and the nature of creative people but also the kind of environment that promotes creativity.
continue
In 1959, I worked as a scientist at Allied Research Associates in Boston. The company was an MIT spinoff that originally focused on the effects of nuclear weapons on aircraft structures. The company received a contract with the acronym GLIPAR (Guide Line Identification Program for Antimissile Research) from the Advanced Research Projects Agency to elicit the most creative approaches possible for a ballistic missile defense system. The government recognized that no matter how much was spent on improving and expanding current technology, it would remain inadequate. They wanted us and a few other contractors to think “out of the box.”
When I first became involved in the project, I suggested that Isaac Asimov, who was a good friend of mine, would be an appropriate person to participate. He expressed his willingness and came to a few meetings. He eventually decided not to continue, because he did not want to have access to any secret classified information; it would limit his freedom of expression. Before he left, however, he wrote this essay on creativity as his single formal input. This essay was never published or used beyond our small group. When I recently rediscovered it while cleaning out some old files, I recognized that its contents are as broadly relevant today as when he wrote it. It describes not only the creative process and the nature of creative people but also the kind of environment that promotes creativity.
continue
sexta-feira, 15 de maio de 2015
Taking an Innovative Step Forward
Pesquisadores da USP conseguiram identificar em diversos setores industriais, questões importantes sobre timing e as mudanças no atual modus operandi dos processos de inovação de produtos afetados pela intensificação no relacionamento com clientes e consumidores.
Taking an Innovative Step Forward:
'via Blog this'
Taking an Innovative Step Forward:
'via Blog this'
The World in 2025: 8 Predictions for the Next 10 Years | Singularity HUB
Para quem estiver querendo saber como será o mundo nos próximos 10 anos (2025) tem muita coisa que pode revolucionar e dar um reviravolta total em como pensamos e fazemos as coisas. Boa leitura.
The World in 2025: 8 Predictions for the Next 10 Years | Singularity HUB:
'via Blog this'
The World in 2025: 8 Predictions for the Next 10 Years | Singularity HUB:
'via Blog this'
terça-feira, 12 de maio de 2015
At Zappos, 210 employees decide to leave rather than work with ‘no bosses’ - The Washington Post
210 funcionários ou cerca de 14% da força de trabalho da empresa Zappos, tem desistido com indenizações sobre o comando Holacrático do CEO Tony Hsieh, uma filosofia de negócios que visualiza a empresa operar sem os gestores tradicionais. "Os sistemas Holacratico têm uma história de falhar por uma razão ou outra, e são notoriamente difíceis de escalabilidade", escreve Alison Griswold. Do Washington Post.
At Zappos, 210 employees decide to leave rather than work with ‘no bosses’ - The Washington Post:
'via Blog this'
At Zappos, 210 employees decide to leave rather than work with ‘no bosses’ - The Washington Post:
'via Blog this'
sexta-feira, 8 de maio de 2015
Uma empresa familiar fiel aos manuais | Harvard Business Review Brasil
Uma empresa familiar fiel aos manuais | Harvard Business Review Brasil:
De Maria Cristina Carvalho
O artigo descreve a evolução da família empresaria do cartunista Mauricio de Souza.
Interessante para quem deseja ou prefere manter a família nos negócios.
'via Blog this'
De Maria Cristina Carvalho
O artigo descreve a evolução da família empresaria do cartunista Mauricio de Souza.
Interessante para quem deseja ou prefere manter a família nos negócios.
'via Blog this'
quinta-feira, 7 de maio de 2015
Novo modelo de gestão da Zappos dará adeus aos chefes - O Negócio do Varejo
Novo modelo de gestão da Zappos dará adeus aos chefes - O Negócio do Varejo:
Rede de varejo da Amazon está se desfazendo da estrutura hierárquica tradicional com base na teoria da holocracia. Nela, não há cargos nem chefes.
Rede de varejo da Amazon está se desfazendo da estrutura hierárquica tradicional com base na teoria da holocracia. Nela, não há cargos nem chefes.
Assinar:
Postagens (Atom)