O Manifesto de Haque declara que o desafio das empresas que desejam inovar está mais em ser criativas do que somente em trazer novidades. Umair Haque comenta que as empresas deverão concentrar seus esforços em desenvolver inovações mais orientadas à sustentabilidade, ética e ser irresistíveis. O manifesto é singularmente interessante e deixa como questionamento: será que devemos aceitar a destruição criativa como algo que o mercado regula pela sua dinâmica ou devemos ter uma orientação para benefício da sociedade?. As conseqüências da destruição criativa de inovações financeiras onde trilhões de dolares sumiram do mapa, deixa a percepção que a inovação hoje é sinônimo de espanto ou pavor. Ao mesmo tempo a velocidade desenfreada da inovação de ciclos mais curtos, aponta a necessidade de que devemos pensar diferente e inovar na forma de inovar.
A minha percepção é que todos os dias vejo negócios com seus modelos em situação de obsolescência. Mesmo com a migração do valor no mercado onde o valor de um modelo de negócio obsoleto migra para outro modelo inovador, o stress, as perdas e as conseqüências sociais destas inovações são consideráveis para a sociedade e a economias em desenvolvimento.
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