Finep vai liberar R$ 2 bilhões para inovação - Tecnologia - COMPUTERWORLD:
Parte desses recursos será para apoiar projetos voltados para tecnologias de smart grid, ou para redes inteligentes de energia elétrica e outros serviços públicos.
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terça-feira, 19 de junho de 2012
sábado, 9 de junho de 2012
EdX uma Inovação Disruptica de alcance planetário
Ao analisar os cenários no
setor da educação superior notei vários sinais de inovações surgindo no
horizonte. Porém entre os cenários percebi algo que chamou a minha atenção, são
as iniciativas e propostas revolucionárias feitas por algumas universidades
dos Estados Unidos e entre as mais prestigiadas do mundo. Entre estas temos e que se destacam Stanford, MIT e Harvard. Estas universidades pretendem liderar a
disrupção do sistema de educação como o conhecemos por meio de novos modelos. O
interessante é que estas estão criando um futuro de certa forma inesperado,
tornando-se disruptores de seus próprios modelos de negócio seguindo o
postulado, inove ou morra.
Não sou o único a ver estes sinais,
ficou obvio quando li o post de Augusto Franco sobre MULTIVERSIDADE, percebi
que a coisa estava crescendo em evidência quando escreveu o seguinte: "Pierre Levy (2010) tuitou recentemente que as
universidades não têm mais o monopólio do conhecimento, apenas do diploma. É
difícil discordar da sentença. Cabe
agora ver por quê. E o quê surgirá no lugar dessas instituições medievais
que remanescem na contemporaneidade"
Analisando a afirmativa de Levy e respondendo
ao questionamento de Augusto Franco, dois casos se tornam símbolos e despertam
um insight e ao mesmo tempo é parte da resposta.
Primeiro, a Universidade de Stanford deu o
ponta pé na disputa colocando cursos online através da stanfordengineering everywhere. O programa inicia com o curso pioneiro “Introdução
à Inteligência Artificial” ofertado entre Outubro a Dezembro de 2010, Sebastian
Thrun foi. o professor. O curso atraiu mais de 160.000 pessoas de mais de
190 países. Os cursos são oferecidos online e free com certificado na conclusão do curso e
semelhante ao dado na própria Stanford no presencial. Somente para fazer uma
pequena comparação, usando dados Wikipedia, Stanford tem um pouco mais de
15.000 alunos matriculados e a USP tem aproximadamente 73.000 alunos, se alguém tem dúvidas com a escalabilidade das iniciativas. Thrun
depois fundou com outros super Stanford nerds a AUDICITY, que oferece cursos
online também no mesmo formato.
Um segundo caso surge no leste dos Estados
Unidos. Há algum tempo venho acompanhando as propostas e contribuição do MIT no
movimento de democratizar o que acumulou de conhecimento. Um exemplo de sua
contribuição do MIT é a disponibilização dos seus materiais didáticos (mitopencourceware) mesmo em diferentes
idiomas (entre estes tem vários em versão em português).
Mas o MIT foi mais fundo neste processo, ultimamente
um projeto audacioso afetará ainda mais as regras do jogo, e é realmente uma
dessas inovações disruptivas "super killers" e radicalmente provocantes para os
defensores da manutenção do status quo das universidades. Nos últimos meses
aconteceu a criação da not-for-profit Joint Venture entre MIT
e Harvard, com a marca EdX. O programa se baseia na iniciativa de educação
online do MIT lançado em 2010 com provas e direito a um certificado. São U$ 30
milhões de cada lado para começar.
O projeto EdX traz como ideia principal disponibilizar
estruturas de conhecimento na nuvem, na forma de objetos digitais com
conteúdo multimídia do seu portfólio de disciplinas presenciais. O portal EdX
oferecerá cursos online tal qual são oferecidos no formato presencial pelas
duas instituições, porém online. Seu conteúdo será disponibilizado em várias
mídias, como gravações em vídeos das aulas presenciais, aulas virtuais como as
que Sal Khan popularizou na web, material didático – (material pedagógico,
mesmo o livro texto da disciplina, etc), e o principal de tudo será free.
O terceiro ato é o COURSERA, resultado da
união entre as famosas Princeton, Michigan, Pennsylvania e Stanford que seguem o
mesmo caminho na oferta on line de cursos de alto nível. Parece que a coisa está ficando cada dia que passa cria forma.
O modelo das universidades com origem dos
anos de 1.088 A.D. e aquilo que entendemos o que é uma universidade hoje,
deverá sofrer mudanças profundas nos próximos 10 a 15 anos. Estas joint ventures efetivadas pelas mais
prestigiadas universidade do mundo pode gerar grandes efeitos no sistema
educacional mundial. Não é pouca coisa, somente a meta da EdX tem enfoque
global e meta para atingir uma população de 1 bilhão de pessoas, pensemos
um pouco, são somente duas universidades servindo 1/7 da população
mundial. Não é somente mais um projeto é uma inovação de alto impacto e um insight de algo que poderá mudar todos os
conceitos de educação superior como a conhecemos.
Temos ouvido falar muito de ensino a
distância (EAD) e seus benefícios, mas esta proposta de valor e modelo de
negócio, especialmente, traz componentes de diferenciação nunca vistos antes.
Especialmente pela contínua melhoria das tecnologias de ensino a distância, os
seus custos de distribuição e mesmo o alargamento da banda. Um exemplo simples
é uma tecnologia em embrião, onde vídeos no Youtube podem ser legendados em função
da voz e assim traduz do inglês para outras línguas como desejado pelo
expectador. Testem o vídeo acima, apertando o batão "CC" na base de
controles do vídeo. Esta é uma das típicas inovações disruptivas, que quando
inicia é de baixo desempenho, mas evolui progressivamente melhorando e supera
as tecnologias dos titulares, ou mesmo a tarefa de tradutor como o conhecemos
poderá ser substituída. Os fãs de ficção científica devem lembrar dos
sistemas de tradução simultânea nos filmes Jornada em Estrelas ou Guerra nas
Estrelas. Em 1997 comprei um sistema da IBM de comando e reconhecimento de voz,
o ViaVoice. O sistema falhava muito e tinha um dicionário limitado. Atualmente
celulares possuem sistemas cemelhantes e funcionam muito bem. Acredito que mais
10 anos teremos os sistemas de tradução muito eficientes e eficazes, como
também mecanismos de inteligência artificial que aprenderão rapidamente as
nuances, subjetividade, gírias e outras características idiomáticas, vencendo
as barreiras atuais da tradução por instrumentos digitais, assim teremos opções
muito interessantes de comunicação global viabilizando cada vez mais a educação
em massa e global online.
Hoje qualquer pessoa poderis se matricular
no curso online oferecido pelo MIT, "Circuits and Electronics"
6.002x (é um projeto piloto do EdX). O curso é dado pelo Professores
Anant Agarwal, com Gerald Sussman e Piotr Mitros, nos moldes semelhantes aos
dados no próprio MIT. O curso atraiu mais de 120.000 alunos, embora apenas
cerca de 10.000 ficaram no curso até o exame de metade do período.
O difícil de prever são as consequências
do projeto, mas que dá o que pensar e uma dor de cabeça para outros, vai.
Clayton Christensen e colaboradores em
suas duas últimas obras orientadas à educação, “Disrupting Class” e “Disrupting
College”, descrevem melhor o fenômeno e apontam este tipo de mudanças
que deverá acontecer com maior frequência no futuro. Resumindo o fenômeno é analisado
com as lentes da teoria da inovação
disruptiva ou de ruptura para outros. Este tipo de inovação quando surge são aqueles produtos ou serviços de baixo desempenho, porém com os anos ou mesmo meses avança
em desempenho e rompe com os modelos estabelecidos pelas empresas titulares, que naquele
momento os seus lideres acreditam que amanhã será um dia como ontem. Para enfrentar a inovação
disruptiva existem vários pontos onde se precisa ter cuidado. Existe a
necessidade de atender com novas proposta de valor as necessidades dos que
pertencem aos segmentos de não consumo ou aqueles menos exigentes.
Nos últimos 10 anos testemunhamos o
crescimento dos cursos de graduação, pós-graduação 100% Educação a Distância (EAD)
ou híbridos (EAD + Presencial). Pelos índices de satisfação de alunos o
modelo melhorou muito nos últimos anos do que era no final dos anos de 1990.
Mudanças de canal de distribuição (de satélite para web) que a tornou cada vez
mais capaz, simples, conveniente e estruturas de custos mais competitivas. A
evolução das tecnologias de suporte para esta forma de serviço de educação tem melhorado
sua acessibilidade. A teoria da inovação disruptiva foi uma voz de advertência
para os titulares. Muitas universidades têm investido em EAD e se percebe algumas
delas fracassando em seus empreendimentos, especialmente pelas falhas no modelo
de negócio. A simples adição de cursos EAD em modelos de negócio tipicamente
orientados para o formato presencial mostram os especialistas que foi a
principal falha estratégica e que afeta o desempenho operacional é claro como
um todo. Desconsiderando a necessidade de ter um modelo de negócio e estratégia
formatada pelas competências, segmentos de clientes prioritários, necessidades
e prioridades identificadas, capacidades, e outros atributos.
Uma tendência será termos universidades que
somente concentrarão seu modelo de negócio nos direitos de avaliar a
qualificação e certificar estudantes indivídais. Em outras palavras o modelo de negócio
essencialmente será de vender diplomas, prestígio e conhecimento específico,
escasso e de alto valor. Não mais terão o monopólio do ensino aprendizado como
o conhecemos. Um dos objetivos dos projetos que irão acontecer com
maior frequência é criar, organizar e armazenar conhecimento explícito (por
enquanto) será disponibilizado na Cloud e a maioria deste conteúdo será livre
e em vários idiomas. Acredito que a nova filantropia poderá contribuir
neste sentido de acelerar o processo de disrupção. São bilhões de dólares nas
mãos de profissionais e gente com visão que poderá financiar estas disrupções
como acontece atualmente nos projetos para criar a escola do século 21. Projeto
orientado para escolas públicas, gerando uma educação altamente diferenciada e
de qualidade formando o estudante para a realidade do século 21. Entre os novos
filantropos temos o casal Gates que também administra não somente a própria fortuna orientada, mas também os bilhões filantrópicos de W. Buffet. Outros bilionários estão sendo convencido a fazer o mesmo movimento de mudar coisas que o
setor público fracassou e com objetivos de criar verdadeiras mudanças na
qualidade da educação para todos.
sexta-feira, 1 de junho de 2012
Gui Bonsiepe : "A crise, a partir da periferia e do projeto"
Gui Bonsiepe : "A crise, a partir da periferia e do projeto":
Nos meus tempos de universidade assisti várias conferencias e aulas de Bonsiepe, estudei seus livros do grande pensador nos tempos da febre da qualidade total. Nestes tempos minha pesquisa girava na qualidade começa na fase conceitual ou no design. A minha análise da obra de Bonsiepe naquela época girava pelo pensamento socialista do design. A responsabilidade do design e a realidade sócio política de América latina faziam sentido naquele tempo. A questão era alienar-se ou não às influencias do design , ou seja criar seus próprios caminhos.
Nos meus tempos de universidade assisti várias conferencias e aulas de Bonsiepe, estudei seus livros do grande pensador nos tempos da febre da qualidade total. Nestes tempos minha pesquisa girava na qualidade começa na fase conceitual ou no design. A minha análise da obra de Bonsiepe naquela época girava pelo pensamento socialista do design. A responsabilidade do design e a realidade sócio política de América latina faziam sentido naquele tempo. A questão era alienar-se ou não às influencias do design , ou seja criar seus próprios caminhos.
A contribuição de Gui Bonsiepe especialmente na America latina é profunda, especialmente para o pensamento holístico do papel do design no dia a dia das pessoas e isto de forma concreta e não somente do ponto de vista do discurso.
TECNOLOGIA - Com equipamento de US$2,00 brasileiros inovam na espectrometria de massas
Enviado por Alfeu - de Inovação Tecnológica
O invento brasileiro será capa da edição de Junho da revista Analyst. [Imagem: RSC/Analyst]
Dispositivo desenvolvido no IQ é destaque de capa
Invento com jeitinho brasileiro vira capa de revista científica
Com US$2,00 os brasileiros substituíram um equipamento de US$25.000,00, abrindo caminho para a popularização da espectrometria de massas. [Imagem: Schwab et al./Analyst]
Jeitinho inovador
Parece que o jeitinho brasileiro funciona também na ciência.
Pesquisadores brasileiros desenvolveram um equipamento de alta tecnologia usando recursos inacreditavelmente simples.
Jesuí Vergilio Visentainer, da Universidade Estadual de Maringá, no Paraná, liderou o desenvolvimento de uma fonte de ionização e dessorção de amostras para análise por espectrometria de massas.
Trocando em miúdos, é um dispositivo inédito, sensível e portátil, que promete simplificar a análise dos componentes químicos presentes em uma amostra de material.
Um equipamento desse tipo custa hoje cerca de US$25.000,00.
Jesuí resolveu o problema com US$2,00.
O aparelho foi construído com uma lata de ar comprimido, uma mangueirinha de soro, uma agulha de injeção e um capilar de sílica.
A inovação brasileira foi considerada tão marcante e criativa que mereceu a capa da revista científica Analyst, da Royal Chemical Society.
O invento brasileiro será capa da edição de Junho da revista Analyst. [Imagem: RSC/Analyst]
Espectrometria das massas
A espectrometria de massa, até poucos anos atrás, era considerada uma técnica de elite, cara e complicada.
Aos poucos, graças a avanços em instrumentação e ao desenvolvimento de técnicas revolucionárias de ionização, a técnica já está disponível em laboratórios de quase todo o mundo.
Com a inovação brasileira, a espectrometria de massa poderá se transformar em "espectrometria das massas", popularizando-se de vez.
"A ideia é ver o dispositivo disseminado, e não apenas em laboratórios de análises. Uma dona de casa poderia verificar se o tomate está contaminado, e o marido, se o vinho e a cerveja são de qualidade. Costumo brincar que a espectrometria de massas é um canivete suíço," diz o professor Marcos Eberlin, da Unicamp, que coordenou o estudo.
Patente e mercado
Jesuí cita ainda o exemplo das competições esportivas, onde o aparelho poderá ser usado para a realização de exame antidoping.
O material a ser analisado é recolhido através do equipamento e pulverizado em um espectrômetro portátil - o exame ficaria pronto em cerca de 30 minutos.
Um pedido de patente do equipamento foi feito conjuntamente pelas universidades de Maringá e Campinas, junto ao Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI).
Segundo o professor Jesuí, já há empresas interessadas em produzi-lo.
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Dispositivo desenvolvido no IQ é destaque de capa
da Analyst
24/05/2012 - 16:30
- Texto
- Imagens
- Edição de Imagens
É um trabalho que mereceu capa da revista Analyst, importante publicação da área de química: com uma lata de ar comprimido, um cateter cirúrgico, uma agulha de injeção e um capilar de sílica, o professor Jesuí Vergilio Visentainer, da Universidade Estadual de Maringá, desenvolveu um dispositivo inédito, sensível e portátil que promete simplificar a análise de variados componentes químicos. Trata-se de uma fonte de ionização e dessorção de amostras para análise por espectrometria de massas (entre outros métodos), fruto do estudo de pós-doutorado que o pesquisador realizou no Instituto de Química (IQ) da Unicamp, sob a orientação do professor Marcos Eberlin.
Eberlin explica que a espectrometria de massas, antes considerada uma “técnica das elites”, vem se transformando em uma “técnica popular” graças a grandes e recentes avanços em instrumentação e ao desenvolvimento de técnicas revolucionárias de ionização. “Eliminamos etapas como de preparação de amostras e separação cromatográfica. Jesuí Visentainer criou uma fonte de ionização completa a um custo de dois dólares, quando o processo, normalmente, pede um equipamento de 25 mil dólares.”
O pedido de patente do dispositivo já foi depositado em fevereiro último, junto ao INPI (Instituto Nacional de Propriedade Industrial), conjuntamente por Unicamp e UEM. Para Marcos Erbelin, o equipamento é multiuso, servindo para analisar componentes de perfumes, fármacos, biodiesel, defensivos agrícolas. “E qualquer pessoa poderia usá-lo, depois de aprender a fazer a medição. A ideia é ver o dispositivo disseminado e não apenas em laboratórios de análises. Uma dona de casa poderia verificar se o tomate está contaminado, e o marido, se o vinho e a cerveja são de qualidade. Costumo brincar que a espectrometria de massas é um canivete suíço.”
Segundo o pesquisador da Unicamp, há uma tendência à miniaturização dos equipamentos e os trabalhos do seu grupo, dentro do Laboratório Thomson de Espectrometria de Massas, visam desenvolver técnicas aplicáveis ao dia a dia. Seguidor do lema “massa para as massas” e defensor do emprego da técnica “por todos, a todo tempo e em todo lugar”, Marcos Eberlin tem concedido palestras sobre “A espectrometria de massas do século 21: rápida, sensível, seletiva, fácil, universal e de baixo custo”. “A capa da Analyst foi um grande reconhecimento”, afirma.
Eberlin explica que a espectrometria de massas, antes considerada uma “técnica das elites”, vem se transformando em uma “técnica popular” graças a grandes e recentes avanços em instrumentação e ao desenvolvimento de técnicas revolucionárias de ionização. “Eliminamos etapas como de preparação de amostras e separação cromatográfica. Jesuí Visentainer criou uma fonte de ionização completa a um custo de dois dólares, quando o processo, normalmente, pede um equipamento de 25 mil dólares.”
O pedido de patente do dispositivo já foi depositado em fevereiro último, junto ao INPI (Instituto Nacional de Propriedade Industrial), conjuntamente por Unicamp e UEM. Para Marcos Erbelin, o equipamento é multiuso, servindo para analisar componentes de perfumes, fármacos, biodiesel, defensivos agrícolas. “E qualquer pessoa poderia usá-lo, depois de aprender a fazer a medição. A ideia é ver o dispositivo disseminado e não apenas em laboratórios de análises. Uma dona de casa poderia verificar se o tomate está contaminado, e o marido, se o vinho e a cerveja são de qualidade. Costumo brincar que a espectrometria de massas é um canivete suíço.”
Segundo o pesquisador da Unicamp, há uma tendência à miniaturização dos equipamentos e os trabalhos do seu grupo, dentro do Laboratório Thomson de Espectrometria de Massas, visam desenvolver técnicas aplicáveis ao dia a dia. Seguidor do lema “massa para as massas” e defensor do emprego da técnica “por todos, a todo tempo e em todo lugar”, Marcos Eberlin tem concedido palestras sobre “A espectrometria de massas do século 21: rápida, sensível, seletiva, fácil, universal e de baixo custo”. “A capa da Analyst foi um grande reconhecimento”, afirma.
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