A missão de democratizar o conhecimento de qualidade por meio dos Moocs (os cursos on-line, abertos e gratuitos ofertados por universidades de prestígio) ainda está por ser cumprida. Mesmo oferecendo livre acesso ao conteúdo de qualidade a qualquer estudante desde 2011 (ou com grande barulho em 2012), os Moocs ainda não conseguiram levar o conhecimento para todos os extratos da população mundial, especialmente aos mais pobres. Isso é o que mostra recente pesquisa da Universidade da Pensilvânia publicada nesta semana. Segundo o estudo, cerca de 80% dos usuários dos cursos massivos provenientes de nações em desenvolvimento como Brasil, Rússia, China e África do Sul compõem a elite econômica de seus países. São estudantes e profissionais já formados que fazem parte de 6% da parcela mais rica de suas populações e que fazem os cursos, em sua grande maioria, em inglês.
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