Gosto muito da proposta de inovação via modularidade, mesmo em tecnologias ou modelos de negócio. A Intel avança com a sua proposta de um Computer Card, na corrente da Internet das Coisas. A proposta na minha leitura é a possibilidade de criar um "Lock-in strategy" (ver Modelo Delta no meu próximo post) onde a Intel abre espaço para uma relação sinérgica com outras empresas de hardware e software para se unir e tornar-se um capturador de valor dos mercados captados pelas fabricantes de Smartphones. Na briga entre fabricantes, a Intel pode entrar com a competência de fabricante de primeira linha e o poder de uma arquitetura tecnológica primorosa, com a possibilidade de provocar uma brecha surpreendente em termos de inovações radicais (de produtos e serviços) e com isto criar uma transição nas curvas da inovação pudendo forçar os fabricantes como Apple e Sansung a rever o conceito do Smartphone e a Computação Mobile. Não dá para prever nada nestes tempos de surpresas constantes. Estas provocações dão abertura somente a muito mais inovação, onde teremos ganhadores e perdedores, o básico nas ondas da Destruição Criativa do capitalismo,
Este computador do tamanho de um cartão de crédito tem a capacidade de um notebook bom e atual.
O Compute Card pode funcionar como um PC ou agir como o cérebro de outros eletrônicos.
A empresa de tecnologia dos Estados Unidos deram a Spencer Kelly da BBC um primeiro olhar exclusivo antes do seu lançamento oficial (link BBC).
A lista da BCG aponta que Apple ainda se mantem na cabeça como a mais inovadora. O interessante é que entre os 20 não temos nada novo e ainda empresas ícones em seus setores se mantém entre as 50 (Toyota, GE, 3M, e a que mais me surpreende como caiu, a emblemática P&G). Todos estas empresas
